Desculpem o silêncio, mas...
Sem muito o que dizer...
Esse fim de semana foi cansativo...
Vestibular e tals
Mais uma vez a raiva por todo aquele sistema de uma errada anula uma certa me consome...
Mas não era isso que queria falar (ahhauhaua)
Eu queria falar que terminei a prova muuito rápido
ENtão comecei a escrever poesias na prova...
O chefe de sala me olhou como se fosse doida...
E eu nem pude dizer a ele que "Sim sou doida!"
O medo de ser tirada do vestibular era grande de mais...
Então abaixei a cabeça e continuei a escrever...
Não sei se saiu muito boa...
Não sei se me sai muito bem...
Ela não tem nem um título ainda, apenas um provisório...
Comentem...
Quem sabe não posso salvar algumas frases...
SEM AMOR O MUNDO JÁ NÃO ANDA
Eu sonho com poetas de outros anos
Com sussurros que bateram na janela
COm o silêncio por baixo desses panos
Com frases ditas em outras épocas
As palavras viajam em meio ao vento
Balançando as árvores ao entardecer
Com poesias que atravessaram o tempo
E que você já não consegue esquecer
Eu escrevo em rimas tão bagunçadas
Em métricas que não sei bem descrever
O sorriso na boca arreganhada
Já não sei mais: alegria ou sofrer?
E ainda vejo os corações
Que se mantêm duros com a dor
Apesar do fogo das paixões
Não dão chance à chegada do amor
E eu ando sozinha por essa rua
Divagando onde está a esperança
E o brilho difuso dessa lua
Me mostra no sorriso da criança



Engraçada essa história de amor...
ResponderExcluirA sua quinta estrofe, inclusive, me fez lembrar uma coisa que o Renato Russo diz no show "Como é que se diz eu te amo" e é + ou - assim:
"Se existe amor, não existe sofrimento!"
Eu me pergunto... será mesmo?!
O que vc acha, Felinto??!??!??